segunda-feira, 24 de março de 2014

Computação em Nuvem

O que é Computação em Nuvens?

Até poucos anos atrás, a computação em nuvens era tida como uma tendência. A aposta era a de que ninguém mais precisaria instalar programa algum em seu computador para realizar desde tarefas básicas até trabalhos mais complexos, pois tudo seria feito pela internet.


O conceito

Quando se fala em computação nas nuvens, fala-se na possibilidade de acessar arquivos e executar diferentes tarefas pela internet. Quer dizer, você não precisa instalar aplicativos no seu computador para tudo, pois pode acessar diferentes serviços online para fazer o que precisa, já que os dados não se encontram em um computador específico, mas sim em uma rede.
Uma vez devidamente conectado ao serviço online, é possível desfrutar suas ferramentas e salvar todo o trabalho que for feito para acessá-lo depois de qualquer lugar — é justamente por isso que o seu computador estará nas nuvens, pois você poderá acessar os aplicativos a partir de qualquer computador que tenha acesso à internet.
Basta pensar que, a partir de uma conexão com a internet, você pode acessar um servidor capaz de executar o aplicativo desejado, que pode ser desde um processador de textos até mesmo um jogo ou um pesado editor de vídeos. Enquanto os servidores executam um programa ou acessam uma determinada informação, o seu computador precisa apenas do monitor e dos periféricos para que você interaja.

MediaFire

Para quem não conhece, o MediaFire é um serviço norte-americano de hospedagem de arquivos em que há opções de uso pagas e gratuitas. A novidade é que não havia uma alternativa livre de pagamento para guardar os seus documentos nas nuvens — mas, agora, isso já é possível.

Um novo pacote conta com um espaço de armazenamento de 50 GB, superando outros serviços gratuitos, como o Dropbox (2 GB) e o SugarSync (5 GB). Com o MediaFire, é possível fazer o download de diversos arquivos ao mesmo tempo, compartilhar seus documentos e até mesmo editá-los pela internet.
No entanto, há algumas limitações. Ao contrário de outras alternativas presentes no mercado, esse pacote do MediaFire não sincroniza os seus arquivos e pastas. Além disso, cada upload é limitado a no máximo 200 MB — ou seja, documentos que ultrapassem esse tamanho devem ser salvos por partes.

MEGA

Maior, melhor, mais rápido, mais poderoso e mais seguro. É assim que o MEGA, sucessor do Megaupload se apresenta.
 Como Dotcom já havia anunciado em seu Twitter, o grande diferencial do MEGA é o sistema de criptografia avançada. Esse recurso bloqueia o conteúdo, fazendo com que os dados permaneçam privados. Desta forma, somente o dono dos arquivos consegue abri-los e, se quiser, compartilhar seus diretórios.
Nos termos de uso, o MEGA deixa claro que pode colaborar com a justiça caso seja necessário, mas na prática, tudo o que eles têm acesso e podem entregar em caso de processo judicial são os arquivos criptografados.Analistas estão apontando o sistema como um possível “destruidor de copyright”, já que a troca de dados pode ser feita de maneira totalmente privada, de forma muito mais segura do que qualquer serviço online disponível atualmente. Teoricamente, ninguém conseguiria impedir alguém de transferir dados, mesmo aqueles com direitos autorais.
Para atrair usuários e retomar a liderança de mercado, o MEGA começa com pacotes gratuitos de nada menos do que 50 GB. O número impressiona se comparado com outros serviços de armazenamento na nuvem, como o Dropbox e o Google Drive (que contam com 2 GB e 5 GB, respectivamente).
Para quem precisa de ainda mais espaço, o MEGA oferece três tipos de assinaturas: a Pro 1 custa €10 e oferece 500GB de armazenamento, a Pro 2 que tem o custo de €20 por 2TB e a Pro 3, que oferece 4TB por €30 mensais. Os valores também são bastante competitivos.

SkyDrive

O serviço de armazenamento virtual da Microsoft que surgiu com o nome de Windows Live Folders foi renomeado para Windows Live SkyDrive. No ar desde 2007, ele é compatível com diversos produtos da empre
sa. Para acessar o serviço você pode utilizar a sua conta já existente do Windows Live ID.
Quem trabalha com o Windows Office Live (a versão online do Microsoft Office) vai encontrar suporte total ao compartilhamento e armazenamento de arquivos no SkyDrive: é possível editar os arquivos do Office diretamente na nuvem, além de ser possível compartilhar o conteúdo no Facebook e no Twitter.
 O SkyDrive possui um limite máximo de 2 GB para os arquivos. 
O espaço para armazenamento oferecido gratuitamente é de 7 GB — que pode ser ampliado para 25 GB por tempo limitado. Para aumentar o tamanho, você pode pagar a mensalidade. O valor contratado é somado à capacidade gratuita; por exemplo, se você possui 7 GB e contratar mais 20, terá um total de 27 GB para guardar seus arquivos.
+ 20 GB: R$ 19 por ano;
+ 50 GB: R$ 46 por ano;
+ 100 GB: R$ 93 por ano.

Google Drive

O serviço de armazenamento da Google é o caçula da categoria. Ele oferece 5 GB de capacidade de armazenamento gratuitamente e o tamanho máximo de arquivos suportados é de até 10 GB. Ele possui integração total com o Google Docs e demais aplicativos da empresa.

O Google Drive também aceita compartilhamento público ou privado de arquivos, ou seja, um arquivo armazenado em sua conta do Google Drive poderá ser visto por outras pessoas se você assim desejar.
Nos Desktops, existem versões para Windows e para Mac OS X. Quem utiliza o Linux consegue acessar o conteúdo de seu drive virtual apenas através do navegador. Assim como nos outros produtos da Google, você poderá visualizar o conteúdo dos arquivos depositados em sua conta, pois ele permite que sejam abertos arquivos de texto, imagens, músicas e até mesmo vídeos em alta definição sem que haja necessidade de download do documento.
Se você quiser, poderá contratar mais capacidade de armazenamento através de uma mensalidade. Os valores são os seguintes:
25 GB: US$ 2,50 (R$ 4,50) por mês;
100 GB: US$ 4,99 (R$ 9) por mês.
A Google oferece outros pacotes e, se você precisar de muito armazenamento, poderá adquirir planos de até 16 TB.



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